PREFEITOS
Se o Império Romano caiu, não seria diferente uma administração de 12 anos sobre nossa cidade. Mas, somente os súditos serão defenestrados já que o novo líder não deixará de fazer com que o representante estadual que restou fique sem honrar seu mandato e lhe cobrará uma efetiva participação na Assembleia em favor da nossa população. Pará de Minas foi a vitoriosa: A experiência e visão política de Antônio Júlio será o ponto de apoio que Arquimedes queria para mover o mundo. Inácio Franco, não deixará cair sobre ele a pecha de quem abandona a cidade por não ser do “grupo” político do PMDB, agora, mais que nunca, ele trabalhará para provar o excelente deputado que é. O melhor Deputado Federal do Brasil – nem precisava da Revista Veja, a mais famosa do Brasil, dizer, sabemos bem disto – aliado a Antônio Júlio teremos por demais a ganhar com alguém que sempre trabalhou por Pará de Minas e agora com portas abertas e livre de rixas, poderá implementar muito mais pela cidade. Não veremos verbas federais voltando por desdém administrativo como víamos sempre no passado.
Com Antônio Júlio estaremos a velocidade máxima no quesito evolução e progresso! Desnecessário descrever adjetivos elogiosos a Antônio Júlio, ele provará cada um deles com a liberdade que terá na administração da cidade.
Elias Diniz que não desanime: sua hora vai chegar. Eugênio Mansur recebeu o recado não contra sua pessoa, mas daquele que o amparava. Inácio Franco não sai derrotado, é o representante de Pará de Minas e seu trabalho obrigatoriamente continuará.
VEREADORES
Entendo que na casa legislativa a modificação foi extrema! Radical! Bom? Ao que me parece sim! Com alguns entraves. Vou justificar:
Apenas 4 daqueles 9 permaneceram: mentes novas entraram. A união dos 13 novos poderá significar muito! Ademais dos 4 que ficaram Marcílio (PMDB) é jovem, mente aberta, e sabedor da vida legislativa. No mesmo caminho Renato Almeida. Outros dois caciques farão um contraponto interessante para orientação aos novos edis: Marco Aurélio e Silvério tem muito a contribuir para o novo legislativo.
Os que estão lá pela primeira vez são na sua maioria pessoas com muita vontade de realizar um bom trabalho. Sinto que alguns que chegaram lá pela popularidade não tem condições técnicas ou sabedoria legislativa suficiente para um bom trabalho, e terão por demais que estudar e procurar bons assessores para fazerem-se notar. No mais, penso que esta renovação extremamente significativa somente trará bons resultados.
Vou analisar um-a-um dos eleitos:
Marcílio e Renato Almeida: fazer com que a juventude e garra dos demais novatos sejam exaltadas e faze-los trabalhar a pleno vapor de suas vontades e hormônios políticos.
Leandro Alves ao lado de Marco Aurélio: oposição. Sem oposição fica estranha uma câmara. Mas será uma oposição inteligente. Marco Aurélio – este sim professor! - não é bobo e sabe bem fazer um contraponto inteligente. Leandro Alves terá como referencial teórico e prático o seu pai (bom político da velha guarda e aliado ferrenho de Inácio Franco) terá de se fazer andar em cautela extrema para que a violência opositora de seu pai e mentor (IF) não lhe prejudique na câmara.
Carlinhos da Telefônica: retorna depois de um tempo de “folga”. Tomara que tenha, nos seus momentos de reflexão, encontrado propósitos para manter-se efetivo no cargo desta vez.
Ricardo Rocha: Quero vê-lo transparecer num excelente vereador!
Flávio Medina: ufa! A esperança é a última que morre! O irmão dele, Geraldo Medina (do ponto da semente), já teria sido eleito e reeleito diversas vezes e ele nenhuma! Depois de candidatar-se reiteradamente agora é ora de mostrar a que veio! Uma pessoa para se apostar em grandes polêmicas. Este vai trabalhar e dar trabalho!
Marcão: Juventude a flor da pele. Garoto de primeira linhagem política. Planos não lhe faltam, e é apoiado por toda a boa política de Pará de Minas. Tem tudo para dar certo.
Zizinha da Casa de Oração: seu carisma a fez vereadora! Mas somente trabalho legislativo sério a manterá no cargo e fará dela uma ativa vereadora. Certo que abrirá as reuniões com cânticos e orações, mas quero ver seu efetivo trabalho puramente legislativo.
Geraldo Doidão: está na linha religiosa da Zizinha. Mas tem um cabedal cientifico suficientemente grande para um bom trabalho.
Geovane Filho do Taco do Carioca: Tem cacique velho dentro de casa. Tomara que não se contamine com alguns exemplos do pai. Se agir por ele mesmo, penso que terá mais lucros no seu trabalho.
Silvério Severino: continua o que já conhecemos: excelente trabalho e certamente o velho político não enfrentará suas grandes polêmicas sozinho. Com a atual câmara terá muitos colegas para seus desafios.
Silésio Mendonça: com a experiência de prefeito, será um grande aliado de Antônio Júlio e um guia para os novatos. Os novos vereadores que se espelharem no “velho guerreiro” terão muito sucesso!
Rodrigo Varela: Larga experiência profissional. Conhecimento de vários ramos da economia, política, imprensa. Um jovem multifuncional. Garantirá uma boa quantidade de projetos para o legislativo.
Dé Pedreiro: o que lhe falta na capacidade técnica, lhe sobra no conhecimento social. Terá de lutar muito para não ser sufocado pelos demais. Mas será um bom selecionador de verdadeiras questões que devem ser discutidas na câmara.
Antônio Villaça: Articulado e de boa inserção em vários ramos da sociedade. Bacharel em direito (FAPAM) poderá ser um exponencial técnico jurídico.
Dilé da Multisom: comerciante de larga experiência. Voz comercial na câmara é de essencial importância.
Estes são os perfis que particularmente tenho de cada um deles, não vejo em nenhum deles prejuízo para a atual administração legislativa ou executiva da cidade. Terão agora de honrar seus compromissos e fazer um bom trabalho.
NÃO PODE DEIXAR PASSAR:
Vilson do Padre Libério e Vaca do JK: que aula de quoeficiente eleitoral! Eu mesmo fico por demais indignado com estas coisas da justiça representativa. Mas agora é o momento de refletir sobre seus expressivos números de votos e preparem uma nova caminhada que iniciou já no dia 08 de outubro passado rumo a 2016.