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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Nosso Padroeiro

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Santo Ivo, Padroeiro dos Advogados - Trequier na Bretanha, nasceu em 17 de Outubro de 1253 e faleceu em 19 de Maio de 1303, com 50 anos de idade.

  • Frade Franciscano

  • Era filho de Helori, lorde de Kermartin, e Azo du Kenquis.

  • Aos 14 anos, foi à Paris, onde cursou filosofia e teologia, direito civil e direito canónico.

  • Ordenado sacerdote, por quatro anos foi juiz eclesiástico na diocese de Rennes.

  • Era chamado o Advogado dos Pobres.

  • Residiu no solar de Kermatin que herdou dos pais. Nele se encontravam um hospital e um recolhimento para velhos e um orfanato para crianças abandonadas. Um dia livrou uma pobre mulher da prisão, quando lhe faltava apenas o veredicto final.

  • Não houve, enquanto viveu, advogado de tanto renome e homem mais estimado na Bretanha.

  • Vinham ter com ele os ignorantes, pobres e servos que os senhores oprimiam e que Ivo defendia. Santo Ivo granjeou a estima de todos pela integridade de vida e pela imparcialidade de seus juízos.

  • Ele próprio ia buscar nos castelos o cavalo, o carneiro roubado dos pobres sob o pretexto de impostos não pagos

  • Patrono dos advogados, Santo Ivo entregou-se à defesa dos miseráveis e oprimidos, contra os poderosos.

  • Dizia, então: "Jura-me que a sua causa é justa e eu a defenderei gratuitamente".

  • Notabilizou-se, principalmente, por dedicar a sua erudição à defesa, nos tribunais, de toda a minoria deserdada de fortuna.

  • Os seus emolumentos, quando exerceu as funções oficiais de Juiz de Rennes, eram oferecidos aos pobres, para que fossem usados em sua defesa.

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No dia 19 de Maio comemora-se o dia de Santo Ivo, o santo padroeiro dos advogados.

O Santo Padroeiro dos advogados nasceu na Bretanha, França, e foi em Paris que mostrou o brilho da sua inteligência, no estudo da Filosofia, da Teologia e do Direito. Ivo de Kermartin, ao voltar à sua terra natal, aceitou o encargo de ser juiz do tribunal eclesiástico, por onde passavam as questões mais espinhosas. Com sua sabedoria, imparcialidade e espírito conciliador desfazia as inimizades e conquistava o respeito até dos que perdiam a questão. A defesa intransigente dos injustiçados e dos necessitados deu-lhe o título de "advogado dos pobres", um título que continuou merecendo ao tornar-se sacerdote, e ao construir um hospital, onde cuidava dos doentes com as suas próprias mãos. Um exemplo inspirador para os nossos juristas e magistrados.

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